quinta-feira, 22 de outubro de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Mês de Valorização da Paternidade 2009
I ) Atividades gratuitas, abertas ao público em geral, sem necessidade de inscrição prévia:
1) Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil
II Simpósio “Paternidade, singularidades e políticas publicas”
. Painel:
As diferentes expressões da paternidade: uma abordagem multicultural – Luiz Fernando Moreira (SMEL/ Comitê Vida)
Apresentação dos resultados da avaliação do Movimento pela Valorização da Paternidade/ Macrofunção Vida - Vera Lúcia Pereira Lima - UIPES/ORLA
. Debate e levantamento de propostas para o fortalecimento do Movimento de Valorização da Paternidade
. Coordenação: Viviane Manso Castello Branco (SMSDC/Comitê Vida)
Dia 25 de agosto, de 14 às 17h
Auditório do CASS- R Afonso Cavalcanti 455, subsolo
Informações: 2273.7398 / promocao@rio.rj.gov.br
2) Coordenadoria Especial de Promoção da Política para a Igualdade de Gênero.
Fórum de Cidadania com o tema “Paternidade”
27 de Agosto. de 14h às 16h
Centro de Artes Calouste Gulbenkian
Rua Benedito Hipólito, 125 Praça Onze
Informações: 2222 0861 ramais 205, 206, 231
3) Maternidade Escola da UFRJ
VI Fórum de debates sobre paternidade_ tema: Paternidade como política pública
Temas: Paternidade do trabalhador; paternidade na música; paternidade após a separação
Dia 28 de agosto, de 8 às 13:30h
Maternidade Escola da UFRJ
Rua das Laranjeiras 180
4) Universidade Gama Filho
Jornada de Valorizacao da Paternidade e Promocao da Saude do Homem
Campus Piedade, R Manoel Vitorino 553, Cine Teatro Dina Sfat
Dia 18 de agosto de 8:30 as 12: 30h e de 14:30 as 16:30
Dia 19, de 8:30 as 12:30
II ) atividades para o público das escolas, unidades de saúde e vilas olímpicas
III) elaboração do boletim “Ambiente em Rede” da SME com textos e sugestões de atividades
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
O PAI É TÃO IMPORTANTE QUANTO A MÃE!!
Por: Rosemeire Zago
É claro, que muitos homens ainda se assustam com a nova realidade: a crescente consciência de que o pai é tão importante quanto à mãe desde a concepção. Em sua maioria, foram educados sob outros padrões de valores, e quando se vêem à frente de situações até então compelidas à mulher, sentem-se despreparados. Está mais do que na hora dos que ainda não participam ativamente dos cuidados com seus filhos, deixarem os preconceitos de lado, arregaçando as mangas e passando a trocar fraldas, preparar mamadeiras, dar comida, entre outras coisas que vão muito além de pagar contas.